O aleitamento materno é reconhecido mundialmente como um dos principais instrumentos para a promoção da saúde infantil, traz inúmeros benefícios para as crianças e constitui a intervenção de maior potencial de redução da mortalidade infantil, contribui para a nutrição do lactente. O leite de vaca integral também conhecido como de caixa ou de saquinho não fornece todos os nutrientes essenciais para a formação do bebê, pois o excesso de proteína, sódio, potássio e cloro podem sobrecarregar os rins nos primeiros meses de vida. A digestão da proteína desse leite é mais demorada e contém aporte insuficiente de vitaminas A, D e C, no mais o ferro contido nesse leite não é bem absorvido quanto o leite materno. O objetivo do estudo foi descrever a prevalência da oferta do aleitamento materno, fórmula/suplemento, e/ou leite artificial, bem como analisar o conhecimento das mães sobre esse assunto. Para o presente estudo foram respeitados os preceitos éticos de participação voluntária e consentida de cada participante, mediante o consentimento virtual do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) bem como a preservação do anonimato e privacidade dos participantes.  Resultados: observa-se que 44,4% (n=36) tiveram o parto normal, 48,1% (n=39) tiveram cesárea ou fórceps e 7,4% (n=6) tiveram os dois tipos de parto.  De acordo com a pesquisa, 98,8% (n=80) das mães entendem a importância do aleitamento materno e apenas 1,2% (n=1) não sabem a importância. No estudo observou que a média de lactentes que apresentaram intolerância ao leite foi de 97,5% (n=79) e 2,5% (n=2) apresentaram intolerância. Permanece a importância e a necessidade da criação de protocolos que visem o incentivo a prática da amamentação durante o período de internação hospitalar assim como a continuidade após, para assegurar o aleitamento materno da forma correta e adequada, principalmente nos primeiros seis meses de vida do lactente.