Big Data é um termo usado para descrever o grande volume de dados – estruturados e não estruturados – que diariamente sobrecarregam as organizações. Entretanto, mais importante do que a quantidade de dados existentes, o mais importante é o que as organizações fazem com eles. Dentre os principais benefícios, podemos destacar a melhor tomada de decisões e as melhorias na gestão estratégica.

No início dos anos 2000 o analista Doug Laney definiu Big Data considerando três Vs: volume, velocidade e variedade. O volume se refere à coleta de dados de diversas fontes gerando grande quantidade de dados. A transmissão de dados se faz numa velocidade sem antecedentes e precisam ser tratados em tempo hábil. Os formatos dos dados são os mais diversos que se possa imaginar, sejam eles estruturados ou não.

Com o passar do tempo outras características foram acrescentadas como por exemplo : veracidade, valor, variabilidade, complexidade e valor. Veracidade se refere ao caráter de confiabilidade dos dados. O valor pode estabelecer o retorno do investimento. A variabilidade diz respeito aos fluxos que podem ser extremamente inconsistentes apresentando picos periódicos. A complexidade está relacionada com a dificuldade para ligar, combinar e transformar entre os diversos sistemas.

As aplicações de big data podem melhorar o entendimento de padrões de comportamento, elaborar previsão de vendas, personalizar propostas, identificar fraudes, etc..

O Big Data pode ser de grande importância para auxiliar na redução de custos, na economia de tempo, no desenvolvimento de novos produtos, aperfeiçoar ofertas e tomar decisões mais inteligentes.

Mas para investir nesta tendência é necessário avaliar se o negócio está preparado e de que forma o big data pode contribuir para a organização. Analisar grandes volumes de dados é um dos grandes desafios da atualidade.