O USO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Mario Costa Benz, Cassio de Jesus Mota, Julio Cesar Afonso Boaventura, Gideão José Pinto Oliveira
Resumo
Está cada vez mais raro conseguir emprego e manter-se nele em função do QI (quem indica). Hoje, com as empresas brigando em mercados extremamente competitivos, o desempenho dos profissionais separa as médias e boas empresas daquelas que são excepcionais. Apesar de estarmos acostumados a definir inteligência por parâmetros puramente lógicos ou racionais, já existem estudos que mostram outro tipo de inteligência como responsável por grande parte de nosso sucesso ou fracasso, tanto na vida pessoal quanto profissional: a Inteligência Emocional.
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ISSN 2179-1589