REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 2 (2017)

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LAGOA DA PAMPULHA

Antonio Marcondes Araújo, Ana Luiza Mendonça, Bruna Silva, Fernanda Veloso, Heloísa Damasceno

Resumo


O projeto teve o objetivo de investigar a ausência de saneamento básico na região da Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte, com foco principalmente no esgoto não tratado contendo agentes patogênicos, resíduos tóxicos e nutrientes que provocam a eutrofização da lagoa. Considerando o impacto para saúde pública, o trabalho tratou da contaminação e transmissão de doenças, refletindo negativamente para o turismo. Com a poluição da lagoa, as pessoas ficam vedadas de praticarem esportes; o mau cheiro atrapalha na questão turística e no contexto econômico a população não pode praticar a pesca e a falta de turismo não gera lucros. Dois tipos principais de poluentes foram lançados na Lagoa da Pampulha: os resíduos industriais e o esgoto doméstico. Os resíduos industriais contêm material sintético muito prejudicial por não ser degradável. Lixo em geral e, principalmente, os esgotos são grandes poluentes uma vez que produzem nitrato e fosfato. O esgoto doméstico por sua vez, além de conter bactérias, vermes e protozoários, contém material orgânico que alimenta bactérias aeróbicas que, consomem o oxigênio da água podendo matar todo ser vivo nela encontrada. A população, ao ingerir os peixes da lagoa, adquire doenças, uma vez que a água é imprópria para consumo e para práticas de esportes, principalmente pela lagoa estar eutrofizada.



ISSN 2179-1589

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