A resistência bacteriana é uma séria ameaça à saúde pública, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), onde pacientes críticos são vulneráveis a infecções por microrganismos multirresistentes. O aumento de cepas resistentes, como MRSA, Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa, dificulta o manejo clínico e eleva a morbidade e mortalidade. A vigilância epidemiológica é crucial para identificar esses organismos, principalmente nas UTIs, onde fatores como hospitalizações prolongadas aumentam o risco de infecções. A resistência antimicrobiana compromete os tratamentos e gera altos custos para o sistema de saúde.Uma resposta eficaz requer controle rigoroso de infecções e colaboração entre profissionais de saúde e gestores. A educação contínua sobre o uso racional de antibióticos e vigilância são essenciais para garantir a segurança dos pacientes e melhorar os resultados clínicos, além de serfundamental entender a dinâmica das bactérias resistentes e implementar estratégias eficazes para proteger a saúde pública.

ISSN 2179-1589