A criação de cavalos para esporte e lazer cresceu significativamente nas últimas décadas, refletindo a crescente importância dos equinos nesse contexto. Tradicionalmente considerado de menor fertilidade se comparado às espécies domésticas, os equinos agora se beneficiam de técnicas reprodutivas inovadoras, como a transferência de embrião (TE), que tem aumentado a eficiência reprodutiva e acelerando o aprimoramento genético. Introduzida no Japão na década de 70 e adaptada no Brasil em 1987, a TE alcançou taxas de prenhez que variam de 12,5% a 74,55% (LIRA et al., 2009). Este artigo propõe uma revisão de literatura sobre a TE em equinos, destacando sua evolução e impacto na equideocultura contemporânea. 

ISSN 2179-1589