REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 9 (2023)

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

O ADOECIMENTO MENTAL NO AMBIENTE DE TRABALHO: SÍNDROME DE BURNOUT E SUAS CONSEQUÊNCIAS NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS

Francisca Helloisa Melo de Lima, Roberta Raiane Rubens Coutinho

Resumo


 

De início, um dos objetivos do artigo é demonstrar que, a saúde mental é tão importante quanto a saúde física, isto é, o presente artigo aborda a importância da saúde mental dos trabalhadores, esclarecendo sobre os impactos da Síndrome de Burnout nas relações trabalhistas, principalmente quanto as mudanças trazidas com o COVID-19. Evidenciar o significado, as consequências e as soluções do adoecimento mental no meio ambiente de trabalho, em que, restou-se externardo quanto a ausência de legislações que visem a proteção do direito à saúde mental dos empregados e a insegurança jurídica das decisões proferidas pelo Tribunal Superior do Trabalho e as divergências encontradas nos entendimentos dos Tribunais Regionais do Trabalho. Utilização de abordagem em recortes bibliográficos, recorrendo dessa forma para a contribuição de pesquisas, discussões, posicionamentos doutrinários sobre o tema suscitado no presente trabalho. É de suma importância que seja amplamente divulgado os direitos do trabalhadores, principalmente quanto a segurança e medicina do trabalho, direito este, previsto na Constituição Federal de 1988 e assegurado pela Consolidação das Leis Trabalhistas de 1943. Diante disso, torna-se essencial a ampla divulgação e conhecimento dos impactos correlacionados com a Síndrome de Burnout para que os empregados estejam ciente e assegurados de irem a Justiça do Trabalho buscar e requerer os seus direitos.


Texto Completo: PDF

ISSN 2179-1589

PUBLICAÇÕES UNIVERSO