A superlotação no sistema prisional brasileiro emerge como um desafio complexo e multifacetado, impactando não apenas o ambiente carcerário, mas também reverberando em questões sociais, econômicas e de segurança pública. Este artigo propõe uma análise das consequências desse fenômeno, destacando a necessidade premente de compreender suas origens para desenvolver estratégias eficazes. A crise de superlotação não apenas compromete as condições de vida dos detentos, mas também desafia a capacidade do sistema em cumprir sua missão de ressocialização. Nesse contexto, examinaremos as raízes estruturais desse problema, considerando fatores legislativos, sociais e econômicos, e exploraremos perspectivas inovadoras para a busca de possíveis soluções.