MELHORAMENTO GÉNETICO NA BOVINOCULTURA DE CORTE BRASILEIRA
Resumo
O mercado de bovinocultura do Brasil mostrou grandes avanços nos últimos anos e tem importante papel na evolução da economia e no desenvolvimento do País e, com isso, consolidou-se como um dos maiores exportadores mundiais de carne bovina (ALENCAR & BARBOSA, 2010).
O melhoramento genético animal consiste na mudança da composição genética das populações, com base em estratégias fundamentais, seleção e sistemas de acasalamento, que exploram a variabilidade biológica dos animais dentro das espécies (ALENCAR & BARBOSA, 2010), e em relação aos processos de produções tecnológicas. No Brasil, as medidas biotecnológicas mais empregadas são: inseminação artificial (IA) conjugada, a inseminação artificial em tempo fixo (IATF), fertilização in vitro (FIV) e a transferência de embriões (TE). Todas elas, mesmo que com processos distintos, partem do princípio de agregar ao animal características genéticas favoráveis ao gado de corte (SILVA, 2019).
O crescimento rápido e adequado é desejável nos bovinos de corte, pois animais que apresentam maiores ganho em peso, necessitam de menos dias para atingirem o peso ideal de reprodução e de abate, desse modo se tornam mais rentáveis e interessantes economicamente (JÚNIOR et al. 2016).
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