O parto distócico é uma condição preocupante que pode ocorrer em equinos, principalmente éguas. Este tipo de ocorrência demanda cuidados imediatos e profissionais especializados para garantir a saúde e o bem-estar tanto da égua quanto do potro.¹

Sendo caracterizado por dificuldades no processo de parto, geralmente causadas por apresentações anormais do feto, como posicionamentos incorretos ou malformações. Isso pode levar a complicações durante o trabalho de parto, como a impossibilidade de expulsar o feto ou a retenção prolongada da placenta.

Quando uma égua apresenta sinais de parto distócico, é fundamental chamar imediatamente um médico veterinário especializado em reprodução equina. Esses profissionais possuem o conhecimento e a experiência necessários para lidar com essa situação delicada e garantir o melhor desfecho possível.

Durante o atendimento, o veterinário realizará um exame minucioso da égua, avaliando a posição do feto e a condição geral da mãe. Dependendo da situação, podem ser necessárias intervenções para facilitar a expulsão do feto. Essas intervenções podem variar desde a manipulação manual com auxílio de equipamentos a procedimentos cirúrgicos.

Além disso, é importante ressaltar que o parto distócico em equinos pode trazer complicações graves para a égua, como lesões uterinas, infecções e até mesmo a morte. Sendo assim, a rapidez e a eficiência no atendimento são cruciais para minimizar riscos e aumentar as chances de sucesso. Portanto este resumo tem como objetivo demostrar os aspectos gerais do parto distócico em equinos, bem como a atuação do médico veteninário diante desta condição.

ISSN 2179-1589