REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS – UNIVERSO BELO HORIZONTE, Vol. 1, No 8 (2023)

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Calcificação em órgãos ocos: cálculos

Ana Clara de Lima Barroso, Stephanie Caroline da Silva Conceição, Mariana Paula Moreira, Isabelle Costa de Almeida, Carine Gonçalves Pereira, Reane Fonseca Martins

Resumo


A calculose tem por significado “estado mórbido caracterizado pela presença de cálculos nas cavidades ou tecidos do organismo mais frequente nas vias biliares e urinárias; litíase”. Os cálculos são formações sólidas de sais minerais, entre outras substâncias, como oxalato de cálcio e ácido úrico, e podem atingir vários tamanhos.  Em específico, abordaremos os cálculos formados nos rins e no trato urinário. Este trabalho tem por objetivo relatar os conhecimentos aprendidos sobre o conceito e a etiopatogênese do tema calculoses/cálculos em órgão oco. Quanto à metodologia foi realizada uma pesquisa bibliográfica científica no Google Acadêmico, PUBMED e SCIELO e livros de Patologia, através das palavras-chave: cálculo renal; litíase; pedra nos rins. O nome cálculo (do latim “pedra de contar”) ou ainda litíase (do grego “lithos”pedra) são massas esferoidais, ovoides, ou facetas sólidas, concretas e compactas de consistência argilosa e pétrea que se formam no interior de órgãos ocos (bexiga, vesícula biliar), entre outros órgãos como o ducto salivar. Os cálculos podem se formar em qualquer nível do trato urinário, mas a maioria surge no rim, devido à concentração aumentada de componentes dos cálculos, as alterações no pH urinário, o volume diminuído da urina e a presença de bactérias influenciam na formação dos mesmos. Podemos concluir que existem multifatores etiopatogênicos que podem desencadear o surgimento da calculose renal ou no trato urinário, que significa a presença de cálculos e quais substâncias ou minerais podem fazer com que esse processo de formação de cálculos aconteça. 



ISSN 2179-1589

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