O presente estudo caracteriza-se como descritivo, de natureza quantitativa, com o objetivo de analisar os possíveis benefícios promovidos pela prática da hidroginástica em idosos. A pesquisa envolveu 30 mulheres, com idades entre 60 a 78 anos, adeptas a prática da hidroginástica por no mínimo três meses em uma cidade do interior do estado de Goiás. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário semiestruturado, assim constituído: a primeira parte sobre os dados pessoais, a segunda referente ao histórico médico pessoal, a terceira corresponde ao questionário propriamente dito, que subdivide em: item 1 se refere ao tempo que praticam hidroginástica, no item 2 sobre as atividades da vida diária depois da prática de hidroginástica, e o item 3 para expor sua opinião sobre os benefícios da hidroginásticas na realização das atividades do dia-dia.  Os resultados são positivos em relação à melhoria das atividades cotidianas das idosas, auxilia na cura das doenças típicas do envelhecimento, e proporciona uma melhora significativa para a vida dos idosos com relação à autonomia e independência. A respeito dos níveis de melhoria e parâmetros físicos, obteve-se como resposta, uma razoável melhoria em quase todos os aspectos analisados. Assim, podemos concluir que a hidroginástica, exercida regularmente, corrobora para a melhoria do bem estar físico do idoso, melhorando a mobilidade articular, a flexibilidade, a coordenação motora, capacidade cardiorrespiratória e também por ser uma atividade de baixo impacto que auxilia na redução do surgimento de lesões, melhora na autoestima e socialização e consequentemente na qualidade de vida.

Palavras chaves: Idosos, Hidroginástica, Qualidade de vida.