A fase puerperal corresponde ao melhor momento na vida das mulheres, fazendo assim, que muitas pessoas não acreditem que a DPP seja uma doença. Diante disso, este estudo científico tem como escopo identificar os principais sinais e sintomas da Depressão Pós-Parto bem como compreender as ações do enfermeiro no período puerperal. Para alcançar o tema em foco esse estudo trata-se de um de revisão integrativa da literatura e relato de experiência em estágio de ESF em Goianira, no 7º período, em Agosto de 2016. Os resultados mostraram que o desempenho da função materna afetada pela DPP pode trazer consequências negativas à qualidade da interação mãe-bebê e na capacidade materna de proteger, acolher e estimular seu bebê; tais complicações podem repercutir negativamente no desenvolvimento emocional, social e cognitivo da criança. Desta maneira, o enfermeiro deve desenvolver estratégias preventivas importantes na abordagem psicológica da mulher. Orientações de ouvir músicas, das caminhadas, de conversar com o bebê, de como ela está se sentindo, de cuidados que ela precisa ter, de ir para as reuniões de grupo, indiretamente, quando faço aconselhamento estou fazendo uma prevenção.