REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS - UNIVERSO – GOIÂNIA, Nº. 11 – ANAIS - JORNADA CIENTÍFICA DE PESQUISA E EXTENSÃO

Tamanho da fonte:  Menor  Médio  Maior

HALITOSE, TRATAMENTO, ETIOLOGIA

Gabriel teixeira, Bruno Rodrigues Gonçalves de Oliveira, Gisele Carvalho Inácio, Tatyane Guimarães ribeiro Castro, Kézia Fernanda Martins Cavallini

Resumo


 

RESUMO

A odontologia está direcionada principalmente a prevenção e diagnósticos das doenças bucais. O mau hálito é motivo de preocupação para grande parte da população tornando-se então um problema de saúde pública. A halitose prevalece mundialmente na população, com uma variante de 22 a 40%. Esse problema causa desconforto a seu portador e também um expressivo constrangimento social e da autoestima. Na maior parte dos casos, a halitose se origina na cavidade bucal. O presente estudo busca abordar por meio de artigos científicos maneiras de atuar no possível tratamento da halitose. A classificação da halitose pode ser dividida em 2 grupos. A halitose fisiológica e a halitose patológica. O acompanhamento do profissional odontológico é indispensável para o tratamento da halitose. Após o diagnóstico correto da halitose o tratamento ocorrerá de acordo com os agentes etiológicos com o objetivo de tratar a origem do problema e não apenas o odor. Com base nesta revisão de literatura, fica clara a necessidade de investigar a etiologia da halitose, para identificar o tratamento adequado e eficaz.

Palavras chaves: Mau hálito. Halitose. Etiologia. patológica.


Texto Completo: PDF

ISSN 2179-1589

PUBLICAÇÕES UNIVERSO