Na Odontologia são muitos os obstáculos relacionados à influência da ansiedade e do medo diante do contato com o ambiente odontológico, o que torna a relação profissional-paciente um pouco mais conflitante. Os procedimentos podem ser consideravelmente ansiogênicos e aversivos para o paciente, na Odontopediatria isso se torna um desafio ainda maior. Para otimizar o processo, o Odontopediatra utiliza técnicas de manejo restritivas e não restritivas, buscando cooperação e controle de comportamento, o que promove uma relação de confiança e gera atitudes positivas. Portanto, o objetivo geral deste trabalho foi compreender e analisar as técnicas de manejo utilizadas em odontopediatria, estabelecendo sua importância e os limites e cuidados para a proteção da vida da criança e do adolescente. O estudo nos traz uma revisão do tema a partir de livros e artigos pré-existentes, em inglês e português, publicados nas bases de dados eletrônicas: Scielo, PubMed, Google Scholar e Lilacs. Diante dessa perspectiva, fica evidente a importância das técnicas de manejo comportamental em Odontopediatria. Devendo ser realizada de forma humanizada e individual, buscando interpretar as necessidades psicológicas e físicas de cada criança.