REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL: CONTRIBUIÇÃO PARA UMA HUMANIZAÇÃO ATRAVÉS DA PESPERCTIVA DA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL
Resumo
Por décadas há um controverso sobre o contexto de “loucura”, no qual culturalmente existem dois polos entre o preconceito e a desmistificação sobre a saúde da patologia. A insanidade, nos primórdios não era vista como doença, acreditava–se que era uma forma de expressão humana, como forma mística ou até mesmo religiosa. Com o passar dos anos, o aspecto espiritual foi descartado, firmando a teoria de que desvario seria sinal de loucura, consistindo que delírios seria sintoma para o diagnóstico de transtorno mental. A partir do momento que a insanidade, foi designada como transtorno mental, a trajetória da doença foi tomando novas formas e obtendo atenção na psiquiatria que foi reconhecida como ciência. Esse trabalho torna-se relevante, pois investiga a importância da reforma psiquiátrica para um atendimento mais humanizado em prol do portador de transtorno mental. Levantando as problemáticas: De que maneira a reforma psiquiátrica contribuiu para um atendimento humanizado para o portador de transtorno mental e como a abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental contribuiu para esse processo? Dessa forma pergunta-se: Quais as contribuições a Terapia Cognitiva Comportamental no processo da reforma psiquiátrica, como um atendimento mais humanizado? Este estudo foi realizado por meio da abordagem bibliográfica, com o objetivo geral de descrever como a reforma psiquiátrica e a Terapia Cognitiva Comportamental contribuiu para a mudança no campo da saúde mental, a partir de uma breve revisão de literatura.
Palavras chave: Saúde mental; Reforma psiquiátrica; Terapia Cognitiva Comportamental
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