EFICÁCIA DO PILATES SOLO NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE PARKINSON
Resumo
O presente trabalho teve por objetivo investigar as diferentes condutas fisioterapêuticas utilizadas na cinesioterapia na doença de Parkinson. Trata-se de um estudo de revisão de literatura, para o qual foram utilizados artigos científicos em português e inglês de revistas indexadas nos bancos de dados pubmed, scholar, scielo, revistas on-line. Para a construção do trabalho foram incluídos estudos disponíveis na íntegra, que a população-alvo da pesquisa fosse composta por portadores da doença de parkinson, e que incluíssem um protocolo fisioterapêutico a esses portadores. A atuação fisioterapêutica na doença de Parkinson consiste em assegurar a integridade da Respiração, Posicionamento da Pelve, Posicionamento da caixa Torácica, Mobilização e Estabilização da Cintura Escapular, Posicionamento da Cabeça e da Coluna Cervical. No início dos sinais e sintomas, o fisioterapeuta tem por objetivo garantir uma melhor qualidade de vida, preservar os movimentos, mobilização da caixa torácica e a manutenção da respiração, deixar a pelve o mais confortável possível, além dos ganhos de alinhamento e estabilização da coluna. A atuação fisioterapêutica nestes exercícios respiratórios e cinesioterapêuticos são capazes de prevenir complicações respiratórias e motoras desencadeadas pelas progressões da doença, além de melhorar a força muscular, enquanto que com o avanço da idade, a fisioterapia é capaz de reduzir a dor do paciente, promover melhora da ventilação pulmonar, adequar o posicionamento e marcha; e minimizar o risco de complicações que podem surgir posteriormente à quedas, a fim de proporcionar um melhor prognóstico para os pacientes com a doença de Parkinson e melhorar a qualidade de vida deles.
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