A incontinência urinária se caracteriza pela perda involuntária de urina, sendo um dos fatores determinantes o enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico. É uma disfunção comum, que atinge toda a população, sendo mais frequente mulheres cujo risco aumenta com a idade, causando diminuição da qualidade de vida do portador, trazendo grandes impactos sociais, psicológicos, sexuais e físicos. Nessa revisão de literatura iremos abordamos sobre intervenções fisioterapêuticas que proporcionam melhora dos sintomas provocados pela incontinência urinária, baseado em um tratamento não cirúrgico e não medicamentoso, ou seja, menos invasivo e de baixo custo quando comparadas com outros tratamentos. 

ISSN 2179-1589