REVISTA ACADÊMICA UNIVERSO SALVADOR, Vol. 7, No 14 (2021)

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CONCUBINATO E DIREITO DO(A) AMANTE NO BRASIL

André Luis Araújo Bomfim, Bernardo Lobo Abreu Barbosa, Carla Alcantara de Almeida, Luciano do Nascimento Lopes, Manuela da Luz Fernandes, Vanessa Fernanda dos Santos Silveira1, Orientado por Michel de Melo Possídio

Resumo


No tocante aos direitos do amante em face do ordenamento jurídico, verifica-se que em que pese estarem sendo reconhecidos gradativamente pelos tribunais, ainda existe certa resistência por parte destes em demandarem o Poder Judiciário. Tal receio possivelmente ocorre, ora porque são ínfimas as decisões dos tribunais reconhecendo tais direitos, ora porque a sociedade com seus bloqueios e desigualdades, acabam gerando medo e insegurança. Destarte, o objetivo dessa pesquisa caracteriza-se pelo fato de que o(a) amante vem sendo inserido no ordenamento jurídico e necessita de apoio financeiro após o falecimento do companheiro(a), justificando o importante objetivo do Direito no caso em testilha. Destaca-se que apesar do reconhecimento de alguns tribunais e parte da doutrina dos direitos, ainda precisar-se-á ocorrer regulamentação legislativa unânime em Tribunais e Instâncias Superiores, de maneira que as pessoas possam estar respaldadas, que cesse o medo e a insegurança deixados no bojo da sociedade. Ressalta-se ainda, a carência de publicações científicas sobre um assunto de tão relevante importância. A pesquisa foi realizada por meio de pesquisa de revisão documental em obras, periódicos especializados que abordam o tema, sendo utilizados diversos autores. Os resultados das pesquisam apontam que não há uma consolidação na doutrina e jurisprudência a respeito do Direito do(a) Amante.

Palavras-chave: Amante. Concubinato. União Estável Putativa.


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ISSN 2179-1589

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