SISTEMATIZAÇÃO DA ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
Juliana Silva Marica, Claudemir Benedito Mendes, Ethelanny Leite Almeida, Raquel Tassi Abirached, Francine Banni Felix, Elizane Souza Silva
Resumo
Introdução: a Lesão Por Pressão (LPP) é resultado da falta de irrigação sanguínea e
oxigenação tecidual, associada ao processo de fricção ou pressão contra determinado
local ou objeto, como leitos hospitalares [1]. A atuação do enfermeiro, priorizando
medidas profiláticas é considerada como uma das mais importantes, já que permite
averiguar as condições do paciente como um todo, para fins de planejamento das
práticas de enfermagem e disseminá-las para toda a equipe. Neste contexto, entende-se
que a prevenção é a estratégia mais fácil, benéfica e menos onerosa de intervenção,
porém ainda é negligenciada na maior parte das instituições [2]. Objetivos: identificar o
papel do enfermeiro para prevenção de LPP em Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
adulto. Metodologia: trata-se de uma revisão da literatura sobre o tema, orientado a
partir da aplicação dos descritores enfermagem, lesão por pressão e prevenção nas bases
de dados Scielo, BVS e BIREME. Foi considerado como critério de inclusão, artigos
publicados entre 2013 e 2023 e critérios de exclusão artigos em outro idioma que não
fosse o português e textos em desacordo com o tema. Resultados/Discussão: os
principais sintomas associados a LPP variam de acordo com sua gravidade. Nos
estágios iniciais, pode haver ocorrência ou descoloração da pele na área afetada, que
não desaparece quando a pressão é aliviada [3]. À medida que a lesão progride, podem
surgir bolhas, crostas ou úlceras abertas e em casos mais avançados, a lesão por pressão
pode atingir camadas mais profundas da pele, músculos e até mesmo os ossos
subjacentes [3]. A prevenção de LPP em Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) é um
desafio significativo devido a uma série de fatores intrínsecos ao ambiente e à condição
do paciente [4]. Conclusão: para superar as dificuldades, as UTI’s devem adotar protocolos
rigorosos de prevenção de lesões por pressão, oferecer treinamento adequado à equipe,
garantir uma equipe de enfermagem suficiente e estar atento aos riscos associados a
pacientes críticos.
oxigenação tecidual, associada ao processo de fricção ou pressão contra determinado
local ou objeto, como leitos hospitalares [1]. A atuação do enfermeiro, priorizando
medidas profiláticas é considerada como uma das mais importantes, já que permite
averiguar as condições do paciente como um todo, para fins de planejamento das
práticas de enfermagem e disseminá-las para toda a equipe. Neste contexto, entende-se
que a prevenção é a estratégia mais fácil, benéfica e menos onerosa de intervenção,
porém ainda é negligenciada na maior parte das instituições [2]. Objetivos: identificar o
papel do enfermeiro para prevenção de LPP em Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
adulto. Metodologia: trata-se de uma revisão da literatura sobre o tema, orientado a
partir da aplicação dos descritores enfermagem, lesão por pressão e prevenção nas bases
de dados Scielo, BVS e BIREME. Foi considerado como critério de inclusão, artigos
publicados entre 2013 e 2023 e critérios de exclusão artigos em outro idioma que não
fosse o português e textos em desacordo com o tema. Resultados/Discussão: os
principais sintomas associados a LPP variam de acordo com sua gravidade. Nos
estágios iniciais, pode haver ocorrência ou descoloração da pele na área afetada, que
não desaparece quando a pressão é aliviada [3]. À medida que a lesão progride, podem
surgir bolhas, crostas ou úlceras abertas e em casos mais avançados, a lesão por pressão
pode atingir camadas mais profundas da pele, músculos e até mesmo os ossos
subjacentes [3]. A prevenção de LPP em Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) é um
desafio significativo devido a uma série de fatores intrínsecos ao ambiente e à condição
do paciente [4]. Conclusão: para superar as dificuldades, as UTI’s devem adotar protocolos
rigorosos de prevenção de lesões por pressão, oferecer treinamento adequado à equipe,
garantir uma equipe de enfermagem suficiente e estar atento aos riscos associados a
pacientes críticos.
Texto Completo: Sem título PDF
ISSN 2179-1589